1. You
Learn
2. Joining
You
3. No
Pressure Over Cappuccino
4. That
I Would Be Good
5. Head
Over Feat
6. Princes
Familiar
7. I
Was Hoping
8. Ironic
9. The
R The Thoughts
10. King
Of Pain
11. You
Ougtha Know
12. Uninvited
Eu lembro de
ter sentido um forte impacto na primeira vez que vi uma apresentação da Alanis
na tevê, aliás, no mesmo canal pelo qual ela gravaria esse disco alguns anos
depois. Ela cantou “You Oughta Know”
numa festa da emissora americana retransmitida pela filial brasileira. Acabei
gostando de outras canções presentes no disco Jagged Little Pill que além da canção já citada trouxe uma série de
hits, porém o primeiro disco que comprei dela foi mesmo o Unplugged. Anos depois ao adquirir o Jagged Little Pill conclui
que preferi todas as canções presentes nele nas versões do Unplugged. Ele é um dos meus dois unpluggeds prediletos, junto com o de Eric
Clapton, entre todos lançados pela MTV americana.
Embora Alanis
tenha uma pegada rock, a sonoridade desse disco me parece ter muito mais a ver
com o estilo de composição e interpretação vocal da cantora, puxando para um
lado mais folk. Uma banda de primeira
formada por Nick Lashley e Joel Shearer nos violões, Deron Johnson nos teclados e backing vocals, Chris Chaney no baixo, Gary
Movak na bateria e percussão e Brad
Dutz também na percussão, tendo ainda David
Campbell na viola e arranjos de cordas, Suzie Katayama no violoncelo e arranjo de cordas de “You Outghta Know”, Joel Derouin e Laura Seaton
nos violinos, Eric Friedlander no
violoncelo dá o suporte perfeito para Alanis soltar a voz. Ela também toca violão,
gaita e flauta em algumas músicas. O disco revela ainda o grande potencial como
compositora, sendo todas as faixas assinadas por ela em parceria com Glen Ballard, ficando as exceções para “No Pressure Over Cappuccino” composta
em parceria com Nick Lashley e “King Of
Pain” de Sting.
Além de
superar as versões originais de todas as canções no disco, (talvez a única
exceção seja mesmo “You Outghta Know” que
perdeu muito da sua força e energia rock,mas ainda assim não deixa a desejar),
ela estava numa noite tão brilhante que mesmo sua versão para “King Of The Pain” do The Police me soa melhor que a gravação
original da banda ( isso dito por um grande admirador do grupo inglês). Apesar
de gostar muito desse disco nunca consegui me ligar a outros trabalhos dela,
mas não me dou ao direito de cobrá-la, fico satisfeito com esse álbum que ocupa
um lugar especial na estante.
Grande Alanis. Realmente a série Unplugged fez história e alavacou a carreira de muita gente. Não conheço tão a fundo a discografia dela, apenas as mais conhecidas.
ResponderExcluirPra ser sincero ela num me empolga muito não rs.
Grande postagem mano, abraço!
Algumas do primeiro que eu ouvia no rádio e esse disco me empolgaram, haha. Mas depois, como disse no post, não consegui me ligar em mais nada do trabalho dela.
ResponderExcluirNão queria crer nisso, mas pra onde estamos caminhando? Estaria a música (em geral) tornando-se uma parada descartável? Ou como alguém já disse: Todos os bons discos e as boas músicas já foram gravados?
ResponderExcluirBoa parte da música, como de tudo que é produzido é descartável. Na verdade a maior parte é descartável. Não acho que tudo de bom já foi gravado, mas certamente está cada vez mais escasso.Claro, baseado no nosso conceito do que é bom, né? Rs.
ResponderExcluirE a gente que sofre bullyng ainda na maioria das vezes, rs.
ResponderExcluirHahahaha...pois é!
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